Na última segunda-feira, 07, os vereadores Nayla de Souza (PDT), Chris PC (MDB) e Luiz Vieira (PDT) apresentaram dois requerimentos durante a 43º Sessão Ordinária. Ambos foram aprovados por unanimidade pela Casa.
Os requerimentos Nº 4/2022 e Nº 5/2022 pedem informações sobre a manutenção da estrutura física das escolas e sobre o número de alunos com deficiência na rede municipal de ensino, respectivamente.
O requerimento Nº 4/2022, que trata dos reparos e acessibilidade nas escolas, apresentou as seguintes perguntas:
1- Foi realizado estudo e/ou vistoria para substituição dos telhados das escolas municipais?
2 – Considerando o atual contexto de reformas dos prédios das escolas públicas municipais e a aprovação do orçamento para 2022, com dotação orçamentária para as referidas obras, foi realizado estudo e/ou vistoria para criação de infraestrutura de acessibilidade nas escolas municipais?
“A manutenção das escolas não foi realizada no período correto, as crianças estão iniciando o ano letivo e está chovendo dentro dos espaços de aula. Por isso, estamos cobrando e fiscalizando para que os telhados sejam substituídos o mais rápido possível. A educação importa e precisamos de uma estrutura adequada para fazer com que ela aconteça”, declara a vereadora Nayla de Souza.
Já o requerimento Nº 5/2022, que trata do quantitativo de alunos com deficiência física nas escolas municipais, solicita as seguintes informações:
1- Número de alunos matriculados na rede municipal de ensino de Vinhedo que estejam entre o berçário e o fundamental II com algum tipo de deficiência física, auditiva, visual, mental ou múltipla, com a discriminação exata de seu respectivo ano letivo e caracterização da deficiência de cada um dos alunos.
2- Número de servidores responsáveis pelo acompanhamento de apoio às crianças e adolescentes matriculados na rede municipal de ensino até o final do ensino fundamental, com as respectivas alocações de cada um deles.
Segundo a vereadora Nayla de Souza, “a educação precisa ser para todos. Saber quantas crianças com deficiência há em nossa rede de ensino é a base para que consigamos trabalhar no tema e traçar políticas públicas assertivas por mais inclusão!”.
Sem respostas